Perdão
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Natal presente
Nesse Natal, dá ao Espírito Santo tudo o que iria ferir-te. Deixa que sejas completamente cu-rado, de modo que possas unir-te a Ele na cura e festejemos nossa liberação juntos, liberando to-das as pessoas conosco. Não deixes nada para trás, pois a liberação é total e quando a tiveres aceito comigo, tu a darás comigo. Toda dor, todo sacrifício e toda pequenez desaparecerão em nosso relacionamento, que é tão inocente e tão poderoso quanto o nosso relacionamento com o nosso Pai. A dor nos será trazida e desaparecerá na nossa presença e sem dor não pode haver sacrifício. E sem sacrifício, tem que haver amor. Tu, que acreditas que o sacrifício é amor, precisas aprender que o sacrifício é a separação do amor. UCEM
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
sábado, 11 de janeiro de 2014
Doe-se completamente. Sem medo.
A Palavra
Perdoar, que significa “remitir
culpa”, é formada por per
(completamente) + donare (dar) perdonare ou dar completamente.
Quando não perdoamos, o que estamos fazendo é trazendo o
passado para o presente e isso não faz sentido. O passado não existe mais. Estamos
vendo uma ilusão, quer dizer: enganando-nos.
A conseqüência é reviver os erros no
presente, o que lança quem negou o
perdão e o não perdoado ao inferno.
Ao não perdoado, um novo julgamento e uma nova crucificação,
ao que não perdoou, uma grande dor causada por reviver suas magoas, temores
etc. e tudo isso já tinha passado, não existia mais. E não existe, mas a mente
de quem não perdoa vê ilusões que ampliam o conflito num mundo já tão
conflitado e aumentam a separação num mundo já tão separado...
Assim como o não perdoar causa a quem nega o perdão e ao não
perdoado um grande impacto negativo, o perdão traz o amor, causando à ambos e
ao mundo um grande impacto positivo. O amor é a força universal que une. Deus é
amor, Deus é unicidade; Deus é o todo...
Deus é perdão. Perdoar é agir de acordo com Ele. Agir de acordo com Deus
é agir com amor; agir com amor gera felicidade porque traz paz e paz é o modo
como percebemos a felicidade; essa
percepção é a maneira de ver “Deus em mim”. Como Jesus percebeu quando disse:
“Já não sou eu que vivo, é Ele que vive em mim”. É isto que acontece no momento
santo do perdão. Deus em nós; no doador do perdão e no recebedor. Perdoar é ver
Deus em todas as coisas; quando vemos Deus em nossos irmãos é o Deus em nos
vendo a si mesmo. Disso vem a percepção de “Deus em mim”. Então o carcereiro e
prisioneiro estão libertos...
As mesmas conseqüências de perdoar/não perdoar um outro ser,
um outro irmão, acontecem na questão das situações que passam por nossas vidas
– digo passam por nossas vidas, porque muitas pessoas acham que as situações
são suas vidas -, basta uma rápida observação do que acontece quando se apresenta
uma situação para ver que eu estou aqui
e a situação está à minha frente. O estresse provém dessa confusão de níveis
que nos coloca dentro das situações. Esta confusão é a mãe do estresse.
Quando perdoamos uma situação (aceitamos) ela se resolve; quando
nos resignamos à uma situação, podemos até adoecer, no mínimo perdemos a paz;
quando lutamos contra uma situação a situação se fortalece e permanece. Aceitar
uma situação significa perdoar ou concordar (sendo que concordar aqui está se
referindo em aceitar com coração). É isso
que se apresenta neste momento, e eu aceito em meu coração.
Então, quando perdoamos, seja
uma situação, seja um outro ser, agimos com amor. Construímos uma ponte entre o
nosso coração e o do outro. Uma ponte de amor, que unifica, uma ponte
transformadora de conceitos mofados, De idéias loucas, como aquelas idéias
filhas do medo, que gritam em nossa razão apregoando que o amor é fraqueza, que
perdoar é perigoso etc. etc.
Se não tomarmos conhecimento do
erro dos outros, conseguiremos uma transformação radical em nosso pensar e
sentir. Projetamos no mundo a luz do perdão. Só é necessário perdoar, porque
percebemos o erro. O erro, como muitas
vezes tenho dito, não merece punição. Por pior que seja, o erro precisa de
correção. Isto traz a paz ao mundo.
Por favor, faça
algo diferente desta vez, não leve as informações aqui contidas ao seu cérebro.
Vai para dentro de ti, naquele lugar de intenso silencio... Nas profundezas de
teu coração e formula a pergunta: O que
preciso perdoar? Por que não perdôo?
A resposta que
(conscientemente ou inconscientemente) procuras, não está escrita aqui. A
resposta já está dentro de teu coração. As palavras são apenas símbolos, setas
que indicam o lugar onde todas as respostas se encontram desde sempre: em teu Ser.
sábado, 2 de novembro de 2013
O Perdão Quantico
O perdão real aqui tem um significado inteiramente diferente do
entendimento convencional que temos, e que o mundo tem, da palavra perdão. A interpretação usual é vista
pela perspectiva do ego: vemos primeiro que uma pessoa pecou, e é merecedora de
punição. Entretanto, decidimos perdoá-la e livrá-la de condenação.
Secundariamente, por causa do pecado, vemo-nos mais superiores, ou especiais,
por perdoá-la.
Pela perspectiva do ego, o problema com a visão do perdão é
que ele, inevitavelmente, primeiro acusa o perpetrador do pecado com o que torna
o ato pecaminoso real; daí, ao perdoá-lo, nos coloca no foco de uma luz
superior por sermos percebidos como a vítima,
desamparada e inocente, de seu ato. Assim, mais uma vez o ego acusa, julga e separa.
Esse é o perdão do ego.
Quando praticamos o perdão
quântico nos lembramos de que há apenas duas interpretações possíveis a
qualquer ato ocorrido em nossa realidade; ou o ato corresponde a uma expressão de amor ou, não sendo amoroso,
traz um pedido de amor. O último
usualmente se apresentará externamente com alguém – atuando sem amor – julga ou
ataca, de alguma forma. O perdão quântico vê além das ilusões
do ego e reconhece uma única realidade, de que o assim chamado pecado é um pedido de amor e, como tal, requer uma interpretação amorosa. Isso é feito
pela percepção de aí não haver pecado
cometido, em primeiro lugar. Não há tal coisa chamada pecado, só erro causado
por ignorância egóica. A solução não está em reforçar o erro, tornando-o real;
está em descartar o erro e pedir à Inspiração Universal que se
ponha entre nós e quaisquer fantasias de recriminação ou julgamento que nosso
ego venha a ter.
Na eventualidade de que seu
parceiro, ou alguém mais, lance julgamento sobre você, lembre-se desta
importante Verdade:
qualquer julgamento ao qual você reaja é sempre seu próprio auto julgamento que está sendo espelhado
de volta a você, através da sua própria acusação antagônica de outro. E se,
verdadeiramente, conseguimos pôr nosso ego de lado por um momento, seremos capazes
de, num lampejo, visualizar que, realmente, ali, diante de mim, não há nenhum outro, ou seja, nada aconteceu; nós somos
só Um.
Se você consegue ver o conteúdo de irrealidade desse erro
egóico na outra pessoa, você está, em
Verdade, perdoando e curando sua própria culpa inconsciente. Quando você
acertadamente vê o julgamento, ou ataque de outra pessoa como apenas um pedido de Amor, então você está
curando sua própria culpa subconsciente, bem como a deles..
É aqui que o poder do precioso momento do agora é convocado. Isso
requer de nós profundamente querer
paz e clareza, mesmo no meio de zanga ou desapontamento. Nesse momento
precioso, peça à Inspiração Universal para você dar um passo atrás de todos os sentimentos, pensamentos e crenças do
passado, e queira ver essa pessoa inteiramente livre do passado, e –
importante – você também. Veja essa pessoa como nova, inocente, sem erros. Daí
focalize Paz, Amor, e conexão total. Nesse instante, vendo essa pessoa sem
julgamento, então você também será libertado de camadas e mais camadas de
julgamento. Sua dádiva a ela, neste momento, libertará a ambas, para sempre. A
libertação dela é a sua, também.
Esse
relacionamento, no sentido mais elevado, nos é dado para o propósito implícito
do perdão. É uma lição pessoal na
qual encontraremos oportunidades diárias de cumprir nossas quotas de
aprendizado de perdão e, como meta final, a graduação. Isso exige nossa adesão
indivisa, particularmente focalizando a meta, que é sempre Paz,
em tempos de tentação de dar ou levar ofensa.
Quando entendemos isso, conseguiremos ver que toda interação frustrante que
experimentamos jamais é o que aparenta ser, aos olhos do corpo. Em vez disso,
ela nos dá a oportunidade de reinterpretar
a falta, e escolher, em vez disso, felicidade e paz, porque, na Verdade, nossa
felicidade depende de ver qualquer
ataque percebido como mais uma oportunidade
de perdão.
Engajar-se no
perdão
quântico significa descartar as reações do ego de outro, e cultivar a capacidade de olhar direto
através da transparência do ser ilusório. Isso é o mesmo que aprender a não tomar as coisas pessoalmente, porque fazer isso
implica em manter o nosso próprio ego, e não o Ser Unificado, como a identidade
responsável por interpretar a situação. Lembre-se, não há ordem em ilusões e,
portanto, é apenas um grande erro tomar a ofensa como vem, para
devolvê-la.
Se estamos
engajados em desfazer o ego, então o perdão quântico nos oferece o
caminho mais rápido de liberação. Tendo alguém significativo[1] com
quem podemos interagir, isso nos dá a perfeita oportunidade de praticar o perdão completo. Ao mesmo tempo em que podemos ter muitas chances
para perdoar, podemos também ser desafiados por uma frustração comum. Ao
desconsiderar o erro do ego da outra pessoa, podemos oferecer perdão e, mesmo
assim, podemos sentir não tê-lo ainda perdoado. No princípio,
isso nos faz sentir atuando num processo mecânico, todo feito na mente, por
intermédio de nossa intenção de
perdoar. Mesmo assim, é uma decisão
tomada com a Inspiração Universal, que pode, ou não,
envolver a sensação emocional imediata
de perdão. Algumas vezes poderemos oferecer perdão
quântico para outro ataque aparente, em conseqüência, liberando-nos dele,
só para descobrir que, mais adiante, na continuidade, nossa raiva, ou mágoa,
reaparece. Podemos bem pensar que nossa oferta anterior não teve resultado.
Mesmo assim, resultou; sempre resulta. Quando camadas de
raiva ou mágoa aparecem, tudo que precisamos fazer é entregá-las à Inspiração
Universal.
"LEVA-ME À VERDADE"
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Lição 60 de Um Curso Em Milagres
1. Deus é o Amor no qual eu perdoo.
Deus não perdoa porque Ele nunca condenou. Os irrepreensíveis não
podem repreender e aqueles que aceitaram a sua inocência não vêem nada ara
perdoar. No entanto, o perdão é o meio pelo qual reconhecerei a minha
inocência. É o reflexo do Amor de Deus na terra. Ele me aproximará do Céu o
suficiente para que o Amor de Deus possa Se inclinar para alcançar-me e
erguer-me até Ele.
2. Deus é a
força na qual eu confio.
Não é através da minha própria força que eu perdoo É através da
força de Deus em mim, da qual estou me lembrando ao perdoar. À medida que
começo a ver, reconheço o Seu reflexo na terra. Perdôo todas as coisas porque
sinto a Sua força despertar em mim. e começo a lembrar-me do Amor que escolhi
esquecer, mas Que não Se esqueceu de mim.
3. Não há nada a temer.
Como o mundo me parecerá seguro quando eu puder vê-lo! Não se
parecerá com nada do que imagino ver agora. Tudo todos que eu vejo se
inclinarão para mim para abençoar-me. Reconhecerei em cada um o meu mais caro
Amigo. O que poderia haver para temer em um mundo que eu perdoei e que perdoou
a mim?
Não há nenhum
momento em que a Voz de Deus deixe de invocar o meu perdão para salvar-me. Não
há nenhum momento em que a Sua Voz deixe de dirigir os meus pensamentos, guiar
as minhas ações e conduzir os meus pés. Estou caminhando firmemente em direção
à verdade. Não há nenhum outro lugar para onde eu possa ir, porque a Voz de
Deus é a única voz e o único guia que foram dados ao Seu Filho.
5. Eu sou sustentando pelo Amor de Deus.
Ao escutar a Voz
de Deus, sou sustentado pelo Seu Amor. Ao abrir os meus olhos, o Seu Amor
ilumina o mundo para que eu o veja. Ao perdoar, o Amor de Deus me lembra que o
Seu Filho é sem pecado. E ao olhar para o mundo com a visão que Ele me deu,
lembro-me que sou Seu Filho.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Eu Sou o que Sou
Durante a escravidão de Israel pelos egípcios, um certo dia, Deus disse a Moises: “Eu te enviarei a Pharaó para que tires o meu povo do Egito”.
Moises pensou nas dificuldades que encontraria uma vez que seu povo tinha praticamente esquecido de Deus. Ele então falou à Deus: “Eis que quando vier aos filhos de Israel , disse ele, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós. Eles me dirão, qual o seu nome? Que lhes direi? A resposta foi: Eu SOU O QUE SOU! Assim dirás aos filhos de Israel EU SOU me enviou a vós.
A frase “Eu Sou”, responde qualquer pergunta a respeito de Deus e qualquer explicação adicional esta em outra frase que também por si só responde a qualquer dúvida a respeito de Deus: “Deus é Amor”.
A minha necessidade de iniciar, respondendo a pergunta não formulada: “Quem é Deus?” Procura uma resposta para a pergunta: Quem sou eu? Conhecendo o Pai posso ter uma idéia do que eu sou.
Afinal, QUEM SOU EU?
Deus criou o filho à Sua semelhança. O que Deus não é? Deus não é um corpo. E seu filho será um corpo? Não, seu filho é a semelhança do Pai, O amor me criou a sua semelhança. Sou portanto, Amor.
Afinal, O QUE É O AMOR?
Amor é a unicidade entre o Pai e o filho. “Já não sou eu que vivo é Ele que vive em mim”. Isso é Amor.
O que existe além de Deus? Nada existe fora ou além de Deus. Deus É. Tudo que se vê separado de Deus é visão. É ilusão.
O que Verdadeiramente existe é o amor. O oposto do amor é o medo. O medo, portanto, não existe. Deus não tem oposto. No UCEM pode-se ler esta frase esclarecedora “Só existem duas coisas. O Amor e o medo e o medo não existe”.
Então, Vós (nos) sois (somos) a Luz do mundo, e sendo assim esse é o nosso propósito que é a vontade do Pai. “Seja a Luz do mundo”
Que eu não obscureça a luz do mundo em mim.
Que a luz do mundo brilhe através dessa aparência.
Essa sombra (o medo) se desvanecerá diante da luz.
-UCEM-
O amor aparece neste mundo de aparências e ilusões como “Perdão” Este é, digamos assim, o corpo do amor.
Mas, o que é o perdão?
O perdão é a minha função como a luz do mundo.
Isso quer dizer que quando “alguém” aparentemente me lançou nas trevas, eu sei que isso não é possível, que é apenas uma ilusão, quando a luz é lançada às trevas, as trevas desaparecem... Perdoar, não é sofrer por que “fizeram algo contra mim”. Perdoar é não sofrer porque ninguém pode fazer nada contra mim. Sendo assim não existem motivos para magoas ou ressentimentos. Isso é PERDÃO.
Esclarecendo: Deus é. Seu filho é. E nada pode mudar isso. E se alguém diz que você não é, nada muda. Eu sou um contigo em Deus. Essa é a única verdade.
O Amor me criou como Ele Mesmo.
Eu sou um só Ser, unido ao meu Criador.
Eu sou espírito, um Filho santo de Deus, livre de todos
os limites, seguro, curado e íntegro, livre para perdoar
e livre para salvar o mundo.
Eu sou essencial ao plano de Deus para a salvação do mundo.
Pois Ele me deu o Seu plano para que eu possa salvar o mundo. UCEM
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